Planos Diocesanos de Ação Evangelizadora adotados ao longo dos anos, que definem diretrizes, projetos e metas para a missão pastoral da Igreja local. São expressões concretas de como a Diocese pretende atuar nos âmbitos da pessoa, comunidade e sociedade, buscando engajar paróquias, pastorais e fiéis na vivência missionária.
O 15º Plano Diocesano da Ação Evangelizadora é fruto de trabalhos realizados em 2009, por meio de pesquisas, levantamentos e assembleias locais, com o objetivo de conhecer a realidade das comunidades da Diocese de Umuarama.
Após a análise dessas pesquisas e das sugestões vindas das Assembleias, decidiu-se que a Ação Evangelizadora será operacionalizada pastoralmente pela presença da Igreja nos três âmbitos de ação: pessoa, comunidade e sociedade.
Para cada âmbito de ação, é proposto um projeto concreto, que visa realizar os desafios estabelecidos:
Âmbito da Pessoa – Projeto Emaús: Por uma Igreja Bíblica
Objetivo: Promover a vivência da fé a partir da Palavra de Deus, fortalecendo o encontro pessoal com Cristo
Âmbito da Comunidade – Projeto AME (Ação Missionária Evangelizadora): Por uma Igreja em estado permanente de Missão
Objetivo: Incentivar a participação ativa das comunidades na missão da Igreja, mantendo-as sempre em estado de evangelização
Âmbito da Sociedade – Projeto Bom Samaritano: Por uma Igreja da Caridade
Objetivo: Fortalecer a ação da Igreja no serviço aos necessitados, promovendo a solidariedade e a justiça social
Estes projetos devem ser assumidos por toda a Diocese e todas as Paróquias.
O plano e seus projetos foram aprovados em 20 de setembro, na 15ª Assembleia Diocesana, e lançados oficialmente em 21 de março.
Este Plano é o resultado de um processo participativo que culminou na 14ª Assembléia Diocesana, realizada nos dias 06 e 07 de março de 2004. É o primeiro Plano elaborado sob a orientação do novo Bispo Diocesano, Dom Vicente Costa. Como os anteriores, o Plano foi elaborado em sintonia com as Diretrizes Gerais da CNBB.
“Evangelizar as Pessoas, as Comunidades e a Sociedade, a partir do encontro pessoal com Cristo, preferencialmente por meio dos Ministérios da Palavra, da Liturgia e da Caridade, em espírito de comunhão e missão, como caminho de santidade”.
a) Âmbito da Pessoa
Desafio: indiferença
Meta: promoção dos direitos humanos
Meios: Ministério da Palavra (meio privilegiado), visitas missionárias, acolhimento e formação dos evangelizadores
b) Âmbito da Comunidade
Desafio: individualismo
Meta: vivência da fraternidade
Meios: Ministério da Liturgia (meio privilegiado), clima de amizade, apoio às famílias, promoção das estruturas de comunhão e participação e as CEBs
c) Âmbito da Sociedade
Desafio: exclusão social
Meta: colaboração na construção da solidariedade
Meios: Ministério da Caridade (meio privilegiado), socorro nas necessidades imediatas, divulgação da Doutrina Social da Igreja e participação na luta pela transformação social
Igreja Missionária e Ministerial
Objetivo: Instituir novos Ministérios para o serviço da Igreja e para o serviço que a Igreja presta ao mundo, em vista do Reino de Deus
Igreja Missionária da Caridade
Objetivo: Organizar serviços de apoio aos desempregados e buscar alternativas para o combate ao desemprego e suas causas
Igreja Missionária, Solidária com Outras Igrejas Locais
Objetivo: Apoiar outra Igreja Local, na Amazônia brasileira, a partir da experiência de fé e compromisso com o Reino de Deus, como sinal de comunhão com toda a Igreja
Uma novidade deste Plano é a organização do Conselho Decanal da Ação Evangelizadora, cuja missão é planejar, animar e avaliar as ações em nível decanal.
Este Plano foi, praticamente, uma reedição do anterior, enriquecido, porém, à luz de novos documentos eclesiais, especialmente o Ser Igreja no Novo Milênio (SINM), lançado pela CNBB para orientar a evangelização no Brasil no princípio do novo milênio.
O Objetivo Geral foi extraído do Projeto SINM: “Levar nossas comunidades a uma renovação profunda e a um novo ardor missionário à luz da Palavra de Deus, particularmente do livro dos Atos dos Apóstolos”.
O 13º Plano teve a vigência de apenas três anos, para que a elaboração do Plano seguinte coincidisse com o lançamento das novas Diretrizes da CNBB.
O 12º Plano foi elaborado em sintonia com a Tertio Millenio Adveniente e as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil que antecederam o Projeto “Rumo ao Novo Milênio” e é o resultado de uma longa caminhada uma espécie de Sínodo Diocesano que envolveu as CEBs, Paróquias e Decanatos.
O Plano tinha como Objetivo Geral: “Evangelizar rumo ao novo milênio, inculturando a fé através do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão; formando comunidades missionárias com o protagonismo dos leigos, priorizando a formação e a espiritualidade, participando da construção de uma sociedade justa e solidária. Como ficou claro no objetivo, o 12º Plano adota o esquema das Diretrizes Gerais da CNBB, as quatro exigências: serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão.
No final, destaca-se dois desafios considerados “emergentes”: A formação e a espiritualidade. Uma outra novidade do 12º Plano é o título: seguindo as Diretrizes Gerais da CNBB, deixa de ser “Plano de Pastoral” para ser “Plano Diocesano da Ação Evangelizadora”.
Este Plano é resultado da 9a Assembléia, realizada de 10 a 12/11/91, que aprovou nova formulação do Objetivo Geral:
“Evangelizar testemunhando Jesus Cristo, dentro e fora das estruturas eclesiais, com novo ardor missionário, novos métodos e expressões, em espírito de unidade, revitalizando as Comunidades Eclesiais de Base, levando em conta nossa realidade social, econômica, política e cultural, fazendo acontecer o Reino de Deus”.
As prioridades ficaram praticamente as mesmas, pois apenas foi trocada a Presença da Igreja no Mundo do Trabalho pelas Pastorais Sociais, que certamente tem maior abrangência.
Visando maior sintonia com a CNBB e o Regional Sul II, a 7a Assembléia decidiu que a vigência dos próximos Planos seria de quatro anos. Para o quadriênio foi aprovado e seguinte Objetivo Geral: “Evangelizar o povo de Deus, num processo permanente de conversão, anunciando a plena verdade sobre Jesus Cristo, a Igreja e o Homem, visando a construção de uma sociedade justa e fraterna, sinal de Reino definitivo”.
Como primeira prioridade foi escolhida a Pastoral Familiar, e confirmadas a Pastoral da Juventude e Presença da Igreja no mundo do Trabalho. A 7a Assembléia decidiu ainda que as Comunidades Eclesiais de Base, pela sua importância, fossem declaradas como Prioridade Permanente da nossa pastoral.
Em novembro de 1989, a Diocese realizou a 8a Assembléia Diocesana de Pastoral com a finalidade de avaliar a caminhada, considerando principalmente os itens do Plano de Pastoral que ainda não tinham sido desenvolvidos, a fim de concentrar neles um novo esforço e animação.
A 6ª Assembléia formulou o seguinte Objetivo Geral: “Evangelizar num processo permanente de conversão, participação e comunhão, visando a construção de uma sociedade mais justa e fraterna”.
Quanto às prioridades, foi conservada a Catequese permanente e escolhidas duas novas: Presença da Igreja no Mundo do trabalho e Pastoral da Juventude. A novidade da 6ª Assembléia foi a escolha de um destaque pastoral: Formação de Agentes de Pastoral, especialmente para as três prioridades. Nesta Assembléia foi apresentado o Estatuto do Conselho Presbiteral Diocesano, que, preparado pelo clero, foi aprovado pelo Bispo. (Plano, p. 23-27).
A pedido da Assembléia, o Bispo preparou uma síntese das orientações anteriores sobre os Conselhos Comunitários, Pastoral dos Sacramentos e Diretório Financeiro. (Plano, p. 28-44)
A 5a Assembléia Diocesana de Pastoral, realizada de 08 a 11/11/ 81, estendeu a validade dos Planos de Pastoral para três anos, aumentando o tempo para a transformação da letra em realidade. Decidiu ainda conservar o Objetivo Geral do Plano anterior, escolhendo, porém, outras prioridades: Catequese Permanente e Pastoral Vocacional, com pistas de ação para os diversos níveis de Igreja (Igreja Doméstica, Igreja Base, Igreja Local e Igreja Particular). Desde que as CEBs foram organizadas, a apresentação para os Sacramentos passou a ser dada pelo Conselho da Comunidade.
O Plano esclarece que para receber essa apresentação as pessoas devem estar participando da vida da Igreja. A 5ª Assembléia determinou o que vem a ser “participar plenamente da vida da Igreja”: – Vivenciar os Sacramentos; – Seguir as orientações da Igreja hoje, aqui; – Participar do Grupo e CEB; – Vivenciar a Palavra de Deus; – Educar cristãmente os filhos; – Oferecer o dízimo; – Empenhar-se na transformação do mundo.
O Plano ofereceu ainda uma explanação a respeito de cada um desses itens (cf. p. 21-23). Outro destaque desse Plano foi o estudo sobre os diversos Conselhos de Pastoral (cf. p. 30-41).
O Objetivo Geral da Pastoral, aprovado pela 4a Assembléia Diocesana foi o seguinte: ‘Realizar o Reino de Deus, evangelizando as bases, para a comunhão e participação”. Para esse biênio foram escolhidas como prioridades pastorais os diversos níveis de Igreja: Particular (Diocese), Local (Paróquias), Base (CEBs) e Doméstica (Famílias).
A 4ª Assembléia decidiu que os temas de reflexão para os Grupos fossem publicados pelo Informativo Diocesano (I.D.), e não mais através de cadernos, como vinha ocorrendo desde 1974. Em novembro de 1980, o clero se reuniu por dois dias para avaliar a caminhada do ano e trocar experiências a fim de melhor realizar o Plano em 81
A 3ª Assembléia Diocesana, assim como todo o clero, reconhecendo a riqueza do Plano de 1978, e considerando que não houve tempo suficiente para realizar o seu conteúdo, decidiu prorrogar sua vigência por mais um ano.
Foi ainda constatado que apesar da não realização plena do Plano, houve, contudo, uma boa caminhada pastoral durante o ano. Prova disso encontramos no material reproduzido nesse Plano de 79, assim como as conclusões apresentadas pela 3a Assembléia: – A Carta Pastoral de Dom José Maria Maimone sobre o Dízimo, publicada aos 21/11/78; O Diretório Diocesano de Pastoral Vocacional.
Atendendo ao pedido da Santa Sé, a Equipe Vocacional, juntamente com o Bispo, preparou o Diretório que foi aprovado pela 3a Assembleia Diocesana. – O impulso dado à Animação Missionária e à Religiosidade Popular considerados então como pontos fracos da nossa ação pastoral.
Às prioridades CEBs e Pastoral Familiar, a 3a Assembleia acrescentou a Paróquia e a Pastoral do Dízimo. Neste ano a Diocese recebeu da Santa Sé a faculdade de instituir Leigos e Religiosas como Ministros Extraordinários do Batismo e Testemunhas Qualificadas para Assistir os Matrimônios.
Enquanto os primeiros Planos foram elaborados pelo Bispo Diocesano, este já foi resultado de Assembléias Paroquiais, Decanais e Diocesana. Além disso uma equipe de três padres preparou toda a fundamentação teológica apresentada no 5° Plano. Destaca-se neste Plano as determinações oferecidas para a Linha da Unidade, Catequese, Pastoral Vocacional, Pastoral do Clero, Litúrgica, Pastoral Rural e Urbana, Formação dos Agentes de Pastoral e sobre Pastoral de cada Sacramento.
O mesmo apresentou ainda um Diretório Financeiro e um longo estudo sobre o Conselho Diocesano de Pastoral. A Pastoral do Dízimo recebeu uma atenção especial na 2a Assembléia, partindo de uma apostila preparada, que foi estudada durante o ano todo. Foram apresentados dez pontos comuns para a implantação do Dízimo em toda a Diocese. Foi pedida a preparação de temas de reflexão a serem estudadas durante o ano por todos os católicos. Também ficou decidido que no dia 01/01/79 o Dízimo seria implantado em todas as paróquias da diocese de modo oficial.
O próprio Bispo preparou o livrinho n° 10 que trazia vinte encontros sobre o dízimo e que foi publicado aos 08/02/78 e, foi refletido em todos os Grupos de Reflexão. Pela primeira vez o Plano trouxe a formulação de um Objetivo Geral da Pastoral, assim expresso: “Realizar o Reino de Deus entre os homens, levando-os a uma conversão radical de vida, para o advento de uma humanidade nova em Cristo Jesus”.
De 12 a 15 de dezembro de 1976, foi realizada a 1ª Assembléia Diocesana, que avaliou a caminhada pastoral da Diocese e, de modo especial, a realização do 3º Plano de Pastoral.
Já nessa Assembléia, foram constatados como maiores desafios: os católicos não praticantes, que não estavam sendo atingidos, e a necessidade de maior unidade na pastoral. Considerando que o 3º Plano ainda não havia sido plenamente desenvolvido na prática, a Assembléia decidiu pela continuidade do mesmo, assumindo como novo Plano apenas as conclusões emanadas para ajudar na realização do que já estava planejado.
A 1ª Assembléia constituiu uma equipe para preparar subsídios sobre o Dízimo. No início do ano seguinte, a equipe produziu uma apostila, que durante todo o ano foi tema de estudo para os padres e demais agentes de pastoral.
Acatando as prioridades escolhidas pela CNBB e pelo Regional Sul 2, nossa Diocese desenvolveu amplo trabalho sobre CEBs e Pastoral Familiar.
Nosso 3º Plano foi mais rico que os anteriores, apresentando um relato da nossa realidade, fundamentação teológica e oferecendo pistas de ação para os diversos níveis de Igreja – Diocese, Paróquia e CEBs – tanto para as duas prioridades quanto para a Pastoral da 1ª Eucaristia, Pastoral Rural, Pastoral Vocacional e a Unidade Visível da Igreja.
Além do Conselho Presbiteral Diocesano, já existente, foram constituídos nesse ano:
Conselho Diocesano de Pastoral
Núcleo Diocesano da CRB
Equipe Diocesana de CEBs
Equipe Diocesana da Catequese
A CNBB, em sua 14ª Assembléia Geral (novembro de 1974), votou e definiu oito áreas prioritárias de ação pastoral. A mais votada delas foi: Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Isso motivou a Diocese a dar continuidade ao trabalho iniciado em 1974, investindo no desenvolvimento e organização das CEBs.
Nosso Plano procurou, em sintonia com as Diretrizes da CNBB, desenvolver as seis linhas ou dimensões da pastoral: Unidade, Evangelização, Catequese, Liturgia, Ecumenismo e Inserção no Mundo. Houve ainda orientações e esforço para ligar essas dimensões à vida e ação das CEBs.
Este Plano também se preocupou com o setor de Vocações e Ministérios, promovendo a formação dos leigos para os diversos serviços ou ministérios. Foi possível reunir o primeiro grupo de seminaristas, que antes da inauguração do seminário permaneceram alguns na casa episcopal e outros em Londrina. Nesse mesmo ano, foram ordenados os três primeiros padres diocesanos.
Após os primeiros contatos com o povo e algumas reuniões com o clero, o próprio Bispo preparou o primeiro Plano de Pastoral da Diocese. Nesse documento, foi apresentado o significado de pastoral de conjunto e a sua grande importância para a vida da Igreja local.
Já nesse primeiro Plano, ficou evidente a opção pela criação e organização das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Naquele tempo, o Paraná já havia iniciado essa experiência, com um projeto de paróquias-piloto. Na Diocese de Umuarama, fizeram parte desse projeto as paróquias de Altônia, Pérola e Icaraíma. Como os resultados foram positivos, o Bispo, juntamente com o clero, decidiu estender a criação das CEBs a todas as paróquias.
Também nessa ocasião, o Conselho Presbiteral Diocesano aprovou a construção do Centro Diocesano de Formação, destinado a leigos, religiosas e clero, com uma ala reservada para abrigar os primeiros seminaristas da Diocese: o Seminário Menor “Rainha dos Apóstolos”, hoje denominado Centro Diocesano de Formação II. Esse conjunto, mesmo antes de construído, já era considerado o “coração da Diocese”, pois seria dedicado à formação de todos os agentes de pastoral. Sua inauguração aconteceu em 1976.
Ainda no primeiro Plano foram oferecidas orientações práticas para a administração dos sacramentos e iniciou-se a conscientização sobre a implantação do sistema do dízimo.
A Diocese de Umuarama começou quase como uma prelazia, já que todo o seu clero era religioso, não havendo, à época, sequer um padre ou seminarista diocesano. Por isso, desde o Plano de 1974, iniciou-se com grande incentivo um trabalho de pastoral vocacional, buscando suscitar vocações locais.
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O Concílio Vaticano II foi um sopro do Espírito Santo que inaugurou um tempo novo para a Igreja, tanto nos quadros intraeclesiais e nos ambientes religiosos, quanto na missão da Igreja em relação com o mundo.
A Igreja Particular de Umuarama – Diocese do Divino Espírito Santo – nasceu pouco tempo após o encerramento do Concílio (dezembro de 1965), sendo criada por Paulo VI em 12 de junho de 1973 e instalada em 16 de setembro do mesmo ano, por Dom Geraldo Fernandes, então Arcebispo do Norte do Paraná.
Naquele período, a Igreja no Brasil já havia iniciado a experiência do planejamento pastoral. O ponto de partida foi o Plano de Emergência (1962), solicitado pelo Papa João XXIII, seguido pelo Plano de Pastoral de Conjunto (1966-1970), que possibilitou a aplicação articulada de toda a riqueza do Concílio Vaticano II.
As orientações da CNBB foram prorrogadas até 1975, quando, em busca de uma Pastoral Orgânica de Conjunto que favorecesse a unidade em nível nacional, foram apresentadas as primeiras Diretrizes Gerais da Igreja no Brasil, deixando aos Regionais e Dioceses a elaboração de seus próprios Planos de Pastoral, de acordo com suas realidades.
Foi nesse clima de planejamento pastoral e renovação conciliar que nasceu a Diocese de Umuarama. Por isso, já em 1º de janeiro de 1974, publicou o seu 1º Plano de Pastoral de Conjunto.